Elemento químico He@, número atômico 2

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Consta aqui, a quem interessar possa:
A gargalhada fecal invulnerável de Ases Bandenhousein Housenflauzein e a maldição do Prestobarba Excel em VCD – já nas lojas!
O sofrimento real de reviver as lembranças daquilo que jamais acontecerá novamente (caso houvesse evidência científica de que tivesse ocorrido alguma coisa)
As suas reverberações perpassam os recônditos do meu eu, atravessando todos os resquícios de vida em minha carne podre a esperar por um suspiro que não virá mais de sua doce respiração…
Raios! Mas que inferno é esse?
É o melhor que eu pude fazer,
Por mim e por você
Jargões e lugares comuns de canções americana a respeito de minhas legítimas “Broken Wings Masterline 3000” e esse maldito batuque dos pagodeiros emos da Igreja Universal proclamando a salvação em nome do Prestobarba Excel numa maldição silenciosa que me proclamam pela espera na sala da dentista bonitinha, solteira, com 12 filhos para criar, tentando parecer gentil e interagir com bocas imóveis; as quais certamente não beijaria se realmente entendesse o propósito de sua profissão…
Raios! Mas que inferno é esse? O cara não tem barba nenhuma pra fazer!
E você acha legal um cara rapando um monte de espuma da cara?
Eu amanheço todos os dias esperando ouvir o seu cheiro em mais uma, “i” + uma, gargalhada fecal queime dê objetivo e sentido em continuar vivendo, escovando os dentes, tomando banho, limpando a minha b**** motherfucker, para que eu mais uma vez tenha de volta motivação para lavar minhas benditas cuecas sujas (afinal, não posso amaldiçoar tudo que respira, e as minhas cuecas precisam de oxigênio)
Por mim e por você,
Foi tudo que eu pude…
Batatas não vão se não forem estilhaçadas pela colisão com hélices de helicópteros que propagam alegremente aerogramas felizes com mensagns subliminares sobre as 9 unhas sujismundas e encravadas do dedão do pé esquerdo de Ozzy Osbourne e então… eu te vejo de novo e…
Isso é tudo por mim e por você…
Dá pra tentar me ouvir?! (p**** é um palavrão que minha mãe odeia, mas o Lula fala…)
…por tudo que eu não pude…
ainda ontem, como que por milagre, efetuei a ingestão, ou seja, ingeri (do latim: ” – É sim, eu engoli isso!”) – de 10mm de Dorflex no intuito de te afastar dos meus pensamentos obsessivos-compulsivos mais  modorrentos, porém
O melhor que eu posso fazer é te desfazer,
sua coisa irreal
por tudo que eu pedi pra ser
Você foi tudo que eu pedi pra acontecer
e por mais irritante que seja a personalidade de Deus, nós ainda existimos; por entre as flores do nosso jardim, Nelson Ned sererá um HeadBanger se Lulu Santos não tivesse nada a ver com isso
Mãe, por que você não me ligou?
Isso machuca tanto e…
…Eu não tenho mais tempo pra isso…
Nem sempre consigo abrir meus e-mails e não faço idéia do que seja um trackback, ou seja lá como se escreve isso
E eu teiamu, sua coisinha medonha glugluzinha da vovó!
!..Eu preciso ouvir Metal..!
de repente, não é que minha vida tem sentido e eu não sei?
Insuportável
Insuportável
Insuportável
Mal não existente assim como a gargalhada fecal de Ases Bandenhousein Housenflauzein e suas misteriosas sessões quase espíritas nas citadas aparições em momentos específicos da versão de Todo Mundo em Pânico quarenta e doze do Windows que eu aluguei de um camelô em VCD, porque senão não roda no aparelho de caza,
(sim, eu escrevo “casa” com “z”
porque eu não sei dizer o que quer dizer que eu vou dizer que eu diga? – agora repita comigo:)
Se você não é real, por que está aqui fazendo a minha barba que mal cresceu ainda?!
…Esse monte de espuma e uma navalha afiada pressionada contra meu rosto e a todo momento você dizendo que me ama,
Mas eu e você sabemos que não pode,
Não é bem assim…
…E as suas mãos são tão lindas…
Já nem me lembro mais (ou menos, dividido por vezes a raiz quadrada da enésima potência do logaritmo de 10100) daquela canção
E não sei bem se vou terminar isso tudo a tempo.
Só quero que você saiba que, sim,
é o melhor que podemos ter.
Raios! Mas que inferno é esse?
Você sabe que internet custa dinheiro, não é minha filha?
Could it be any harder,
To say goodbye
Without you
Eu não quero mais brincar disso
Existem outros modelos similares no mercado,
Mesmo assim, eu queria uma yepp daquelas que troca as malditas correias de silicone
Ah, se eu poldesse…
Olha pra mim!!!
Você ainda tá aí?
que bom, porque… porque… nem eu sei,
Mas tudo bem
Canta comigo:
(…) Could it be any harder…
Could it be any harder…
“- Tire suas mãos imundas de mim!”
De qualquer maneira nunca aconteceu nada, e eu posso provar diante de qualquer Tribunal que
Eu sempre te amei,
mas não assim
não aqui
Você parece um monstrinho no queijo ralado que minha tia Marilsa pôs na lasanha semana passada…
Oil! você sabe o meu nome?
Não tô com um pingo de vontade de fazer isso (mecanismo de defesa empregado: negação)
aquilo tudo aconteceu mesmo?
acho que nem eu tava lá quando te vi e
Por que você não pode ficar aqui?
Porém, juro, advogo, reafirmo e endosso: não olhe pra trás! (olhe pra mim)
Só não me faça objeto de estudo por sugestão hipnótica sem antes me deixar ouvir o Slipknot se converter numa obra redimida do Todo-poderoso Criador dos Céus e da Terra – porque você nunca está aqui quando eu preciso?
Eu sou tão doentio que moro na casa de um deles. entendeu? DOEN-TIO… Ah, esquece!
Dos doze mandamentos de como ser um bom Spencer eu só alcancei 9.2 na escala hitcher.
(e não finja que isso não tem a ver com aquele maldito macaco do comercial de cerveja que eles exibiram amanhã na televisão da sua vizinha Janaína)
Não fuja
Não finja
eu não posso
não ainda
jáinda
Espinhelas caídas, dentes podres e espinhos na carne são uma bosta…
você é mesmo uma boa garota…
e eu só um cara com problemas
E Ele volta a me dizer:
“- Vá, e não peques mais…”
– Não irei…
Formatar parágrafo.

O Abdominável Homen das Naves (texto na íntegra)

O Ministério da Saúde, fazendo pleno uso de suas atribuições, adverte:

Está clinicamente provado que a única forma de se sobreviver à leitura do próximo texto na íntegra é roer completamente a perna esquerda (preferencialmente) assim que as hemorragias internas se iniciarem (preferencialmente). Portanto, faça o que fizer: NÃO ENTRE EM PÂNICO (preferencialmente)!!! Nossos atendentes estão prontos a ajudá-lo a roer sua perna esquerda completamente numa unidade do SUS próxima de sua casa…

“De que me adianta viver na cidade se a felicidade não me acompanhar? Adeus paulistinha do meu coração, lá pro meu sertão eu quero voltar…”

Todavia – que, aliás, é um termo um tanto quanto macarrônico já que você nunca sabe se estamos utilizando uma conjunção adversativa, uma preposição ou se estamos fazendo uso de um trava-línguas incompleto e sem criatividade sobre o estado das rodovias interestaduais brasileiras sendo isso uma conseqüência imediata de dadas condições de pressão e temperatura não previstas pelas organizações responsáveis pela construção e trato das mesmas, independentemente de terem sido privatizadas por FHC ou serem propriedade de uma razoável organização político-administrativa que poderia ou não ser uma federação dominada pelo PT. – Naquele exato momento, Abdominável é tomado por uma igualmente abdominável emanação poética produzida por uma reação química que envolvia sua bílis e alguns esteróides obrigando-o a declamar efusivamente um dos eternos versos de Fernando Pessoa (sic.):

“Num jardim do 30º andar… tomar banho com açúcar. Aquela sensação idiota e desnecessária de perder a cabeça e secar as mãos na geladeira.

Elvis e Ulisses Guimarães não morreram!”

Para maior clareza, fica aqui um protesto ante tão grandioso ultraje! – Protesta uma versão de Bruce Wayne de um universo alternativo onde o mesmo combatman o crime na forma de um advogado engomadinho que nos finais de semana se transforma num exímio jogador de cricket. – Na certeza da boa acolhida e em nome das crianças das próximas gerações, para que não passem a roupa por tal situação sem antes terem condições de arcar com o ônus de seu próprio advogado particular.

Homeostase! Homeostase!

– Pois bem – diz uma nova emanação da Mente Superior que no cenário do cinema mudo era conhecida como Chapolin Colorado após mais uma fenomenal flexão de Abdominável – a demonstrar sua enorme perícia em controlar os movimentos de seu panceps minimus como se admirado pela vitória de seu time após ter apostado 5000 pau no adversário por acreditar que o atual técnico do Atlético de Curupiranga não havia tomado a sua dose de Yakult recomendada pelo gastroenterologista do clube – eis o conto ao qual carinhosamente a nação brasileira, em democrático referendo, elegeu sob o título de…

“ODE À PERSPECTIVA EXISTENCIAL DE UMA CRIATURA QUE ACREDITA SER PARTE DAS EMANAÇÕES/DISTORÇÕES/PROJEÇÕES DA GRANDIOSA MENTE SUPERIOR SOBRE A REALIDADE A PARTIR DA ANÁLISE EXTERNA CUIDADOSAMENTE ELABORADA PELO MARAVILHOSO POTENCIAL LÓGICO DA MENTE SUPERIOR” parte 1.

Diário de bordo de 09/09/2006. 22h 30min e um danoninho.

“Frontispiiiiícioooô!! Frontispiiiiícioooô!! Uh! Uh!”

– “E a multidão vai à loucura!!!” – Proclama o Abdominável Analista das Mentes, uma das múltiplas manifestações da Mente Superior, ao vislumbrar o seu time, o Atlético de Curupiranga dar uma lavada de 17 a 2 no Internacional de Carapicuíba quando misteriosamente…

Surge então no horizonte uma modorrenta silhueta sem partida elétrica ou direção hidráulica, hoje constatada fiel e cientificamente padecendo em leito de morte – e por que não dizer(?): “moribundante” – graças ao efeito entorpecente e viciante de sabe-lá-Deus-o-quê (coisa esta que, na incumbência de narrador, carinhosamente nomeei segundo os critérios da nossa pandemia cognoscente como Burn off – Minds in overcraft part II, No I don’t have a gun), efeito pós-globalizado conhecido internacionalmente apenas no Brasil como (redundância) síndrome SPA, ou seja, Síndromia u Pensamentio Acelerádio. Seu nome? Sujeito Observado, vulgarmente apelidado “S*”.

Diante de tão diabólica visão, abdominável vê-se obrigado a fazer uma análise toxicológica completa, efetuando com maestria uma incrível flexão em seu panceps minimus no esforço para manter suas partículas coesas e, a partir de então, empreender uma análise completa sobre: (tinha um borrão de aqui no texto original) a evolução biológica dos ancestrais de “S*”: fundamentos antropológicos para os principais comportamentos do sujeito observado!

BREVE HISTÓRICO SOBRE A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA DOS ANCESTRAIS DE “S”: FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS PARA OS PRINCIPAIS COMPORTAMENTOS DO SUJEITO EM ESTUDO

“Há milhares e milhares de anos, quando os peixes então ainda se afogavam nas águas do Oceano Primordial Tétis”, ante especulações polissilábicas e ossos quebrados dos primeiros hominídeos ainda não existentes, segundo a tese evolucionista de Darwin, 666 elos perdidos se reuniam num centro de umbanda a contemplar uma visage sobrenatural com tendências sociopatas a interferir uma enésima vez nos conceitos de profilaxia bucal efusiva aos futuramente inebriados 662 elos perdidos – já que dos 666 elos, quatro haviam sido honrosamente escolhidos no infalível método do palitinho como oferendas à tal potestade que agora lhes ingeria sob a deliciosa forma de churrasquinho no espeto (numa clara alusão subconsciente ao reaproveitamento proteico de derivados orgânicos, segundo Carl Gustav Jung, tchê!); nem que por um minuto fosse isso viadagem, o espírito mórbido imemoriável, organizador e anfitrião de tal ritual sulfuricamente antropofágico é então ali esmigalhado pelos pneus reais blindados pela sintaxe alotrópica divina (à qual alguns hominídeos identificaram como a grande manifestação do tão esperado Uhg-Arf-Uhh que, traduzindo, não significa Keanu Reeves) e, como previsto inclusive pela própria Teoria do Caos, gerar-se-ia, fatalmente, a partir dali, uma grande conspiração cósmica em favor dos mimetismos que garantiriam a sobrevivência dos ancestrais do espécime S*, sendo esta ocorrência, conseqüentemente, responsável direta por sua existência contemporânea.

Obs.: Todas as ficções explanatórias aqui desenvolvidas apresentam apenas interesse didático bem como todos os erros de Ortografia, Gramática e Concordância foi cuidadosas e intencionalmente calculadi até que se prove o contrário, mas isso não faz muita diferença pra você, certo?

Mais uma vez vitorioso, Zaratrusta (a mais pragmática manifestação eqüina da Mente Superior, já com a tv desligada e sob efeito de drogas alucinógenas) eclode seu estado emocional explicitando-o vizinhança afora na forma de ondas mecânicas longitudinais into your quarto escuro sua fanha voz sibilante e proclama: – Deus salve a América!

– Ó Apolodoro, – bufava Sócrates (a parcela mais imperdoável do alter ego da Mente Superior) em resposta ao final do jogo de futebol, sendo ele co-participante da aposta por tratar-se de apenas mais um aspecto escusamente ocultado da persona da Mente Superior, a real torcedora do Atlético de Curupiranga – não podes recriar o mundo à tua própria imagem e semelhança! Ossos espalhados pelo quarto não vão te indicar a saída. Grandes mulheres gordas não vão te mostrar quem você é. Nem mesmo Zacarias ou a filha renegada de Steven Tyler e Super Nanny poderá lhe indicar a saída. “Cada um de nós tem de criar um sentido para sua própria vida. Vá criar o seu!” – e entorna sua septuagésima terceira dose de caipirinha… sem imaginar que seria também a última…

…Continua no próximo episódio.

Desigualdades

De tempos em tempos…
Descobertas, escravidão,
Porfias, guerras ou simples discussão…
Analisem-me…

Notem no meu rosto as marcas do tempo;
Notem no meu rosto os vergões do sol
E a beleza, a leveza, o dinheiro e o poder
Nas minhas mãos.

Em meio a uns, dois ou três
Mendigando e apodrecendo nas ruas
Sem pão, sem água, sem alma(?)

Em meio a uns, dois ou três
Poucos em carros importados
A destruir esses coitados que sequer tem voz ou vez.
Analisem-me…

Analisem-me, pois sou o sem-rosto da miséria,
Destino escrito de antemão por hipócritas e bravateadores.

Posso, igualmente, ser um espelho.
Refletir os paradoxos, os paradigmas,
Os incólumes e as vidas perdidas,
As desgraças que poderiam ter sido evitadas.

Tenho várias formas, tamanhos, caras e taras,
Mas só tenho um rosto.

Corrupção, falta de oportunidade, desemprego,
Fome, miséria, bandidagem, vertigem ou vadiagem,
Desordem, dependência, negligência, sacanagem.

Vários nomes, vários, (m)eus,
Rosto do que ri.
Rosto do que chora.

Espírito morto,
Sem memória,
Sem história;

Rosto da especulação,
Do colonialismo,

Da extração, do abandono,
Da depreciação.

Ainda, se quiseres, então, me tome pelo meu primeiro nome,
Rosto e finalidade –
O polissílabo agora dito: Desigualdade.

Seja nome, seja posto,
Agora, conheces meu nome e meu rosto.

Novamente olhem, analisem-me…
Pois nas minhas muitas faces soa e ressoa a verdade num sofisma:
Neste trecho, eu.
Qualquer que seja meu nome ou meu rosto – Ele é meu.

Cético

Recoste-se em mim

Por não entender, nem receber ou recusar
Seja algo que me complete na competição do mundo
E sangre

Com ou sem contradições
Nesta farsa de suposições
Prove-me o que é possível
Sem superstições

Prove-me que não (te) digo bobagens
Faça-me entender o que pensas
…Ou, ao menos, o que escrevo.

Jéssica

Atrás da porta do banheiro, pendurado no suporte para toalhas, antes de escovar os dentes, lê-se o seguinte:

27/05/05

“Em quarta-feira dia vinte quatro
todos os dias meu pai escreve
com letras feias”.

Ela não é real

Reminescências do passado só me trazem cálices do veneno
Que te revivem
Existindo apenas em pedaços esquartejados dos rostos que acompanham uma vida de raiva e medo
Por eu não poder torná-la real,
Rogo a Deus que morras
Minha criança…

SOBRE A LÓGICA EPISTEMOLÓGICA

Por Jean de Oliveira

Introdução

Antes de qualquer coisa, é conveniente explicar o que seja essa tal Lógica Epistemológica. Epistemologia, ou o estudo do conhecimento possível, é uma ciência lógica que se aplica a estudar as outras ciências – já que todas elas dependem da lógica abstrata para existir como resposta ao desejo inconsciente do homem de desvendar e/ou controlar a realidade à sua volta em benefício de seus próprios desejos subjetivos. A lógica, por sua vez, trata-se, grosso modo, do sistema pelo qual executamos essa empreitada. É através de suas facetas que o pensamento racional se desenvolve e se concretiza. Tentaremos aqui abordar seus aspectos principais. Vale mencionar que eles dispõem de um funcionamento similar aos programas de computador, porém infinitamente mais abrangente quando se trata de relações humanas. Para comprovar isso, basta mencionar que, sem essa nossa “programação lógica” não nos seria possível construir sequer um pensamento, racional ou não (já que a informação não pode apresentar duplicidade contraditória nem a nível molecular – o que passar disso na física é erro de interpretação lógica e, em última análise tudo o que existe é composto de informação lógica, até a porção da mente humana inconsciente).

A lógica Epistemológica está intimamente ligada à Neurolingüística: área do conhecimento que visa decifrar os mecanismos pelos quais são expressas comunicações conscientes e inconscientes entre os seres humanos, especialmente a nível bioneurológico, uma de suas ciências auxiliares de maior importância é a Neuropsicologia que nos permite elucidar certos detalhes mais ocultos.

Primeiros Princípios da Lógica

  • Princípio da Causalidade –Todo efeito (ou seja, tudo que é produzido…) necessita, pela lógica, de uma ou mais causas que lhe iniciem. “Todo efeito tem uma causa criadora e toda causa é criadora em algum grau. Não existem categorias ou tipos diferentes de causas (como pensava Aristóteles), mas de efeitos. Todo efeito tem uma ou mais causas. Todo efeito, como sendo causado, não pode ter causado a si mesmo (algo implícito na própria natureza contingente do conceito expresso pela palavra) e, já que a causa precisa ser necessariamente maior e anterior que o efeito por ela causado como se constata empiricamente (esse princípio só se manifesta de forma cognoscível, só nos damos conta dele em sua plenitude, a partir de nossas experiências concretas e sensoriais), Todo efeito causado tem uma função (mesmo que ela não seja cognoscível). Logo, do nada, nada pode sair. Outra forma de como esse princípio lógico se apresenta é: “inexistência não é existência”. Ex.: Se eu digo que não existo, provo o contrário – já que preciso existir pra negar minha própria existência. Esse princípio necessita do Princípio da Não-Contradição para fazer maior sentido.
  • Princípio da Não-contradição – Base do sistema binário que compõe os processadores de computador. Afirmativo lógico da idéia de que duas afirmações opostas num mesmo sentido e ao mesmo tempo não podem ser verdadeiras ao mesmo tempo. Uma implica na inexistência da outra, logo tornam-se mutuamente excludentes. Todo processamento de informações na mente humana depende, em última análise, da comparação, já que a mente apresenta apenas os mecanismos necessários para a construção de idéias*; o que torna os pontos de referência tão importante, já que sem eles é impossível se estabelecer comparações e, logo, pensar – muito menos localizar contradições em suas idéias (único método de investigação conhecido lógica e cientificamente até então para a descoberta da Verdade. Consiste na observação, formulação de hipótese, experimentação, construção de teoria a partir dos dados experimentados e busca de contradições nesse sistema e em comparação com outros sistemas que foram desenvolvidos por outras pessoas para explicar a mesma situação que foi analisada antes por você.). Qualquer reivindicação de verdade é exclusivista. Toda proposição que afirma uma coisa nega outra por implicação lógica assim como um músculo obrigatoriamente tem de relaxar para que outro se contraia. Ex.: Uma pessoa crente de que idéias opostas podem ser iguais ao mesmo tempo e num mesmo sentido ou contexto não acredita que seja verdadeiro o oposto do que ela afirma.
  • Princípio da Identidade – pressupõe o Princípio da Existência e, em conjunto com o da Causalidade, complementa o da Não-Contradição. Afirma que uma coisa deve ser conceitualmente igual, única e exclusivamente a si mesma enquanto continuidade de sua própria existência. Se assim não fosse, ela nunca seria ela mesma, o que é o mesmo que não existir propriamente. O conceito de oposição se baseia no diferente – que, por sua vez, poderia ser qualquer diferença ou variação. Logo, a realidade não pode ser uma só para tudo e, embora as existências possam ser interdependentes, a realidade é plural e múltipla mesmo que se considere como originada de uma única causa criadora primordial.

Além dos 3 principais Primeiros Princípios apresentados, temos as noções de tempo-espaço e os raciocínio indutivo e dedutivo para regular, administrar, complexificar e até deturpar essa programação inicial com base na experiência sensorial. O mais diretamente comparável a um Princípio Lógico entre os apresentados é um aglomerado deles. É o raciocínio dedutivo: mecanismo que permite, a partir de conhecimentos assimilados anteriormente pela experiência e memorizados, retirar conclusões coerentes das premissas maior e menor que lhe sejam apresentadas. Ex.:

Todo homem vai morrer. Premissa Maior = Generalização.

Bill Gates é homem. Premissa Menor = Idéia Específica.

Bill Gates vai morrer. Conclusão (automática), conseqüente das premissas.

Obs.: Toda conclusão errada que decorra daí é conseqüência de informação falsa em algum ponto de uma ou de várias, quando não todas as premissas. O sistema em si é “infalível”.

Sobre o raciocínio indutivo, pode-se dizer que se classifica no escopo das “verdades prováveis”. Soa como um “… pela amostragem ser limitada, não posso construir absolutos, mas verdades temporárias, então, sou levado a crer que…” É em que consiste o método científico como conseqüência de a ciência usar a lógica, mas não ser totalmente fiel a ela, já que preza mais o conhecimento empírico e aplicável a alguma função de mercado. Trata-se de conhecimento “estatístico”. Ao contrário do pensamento dedutivo, o raciocínio indutivo parte do específico para o geral.

Esses argumentos não podem ser contestados, mas não apresentam nem de longe a natureza do mito, já que toda e qualquer tentativa de desmenti-los (os Primeiros Princípios Lógicos) carece, antes, de utiliza-los, o que acaba por comprová-los. Não se poderia construir um pensamento sequer sem essas noções. Outro detalhe importante sobre os Primeiros Princípios é que, em diversas vezes eles se apresentam nas premissas como um predicado dentro do sujeito. Ex.: – Duvido que estou duvidando. – Logo, continuo duvidando. Nesse contexto, ainda poderíamos levantar a hipótese de que o mito tenha nascido enquanto petição de princípio lógico num período em que os homens ainda não conheciam essas facetas com clareza, todavia, já careciam de usá-las como reação a um meio confuso do qual pouco sabiam e tendo ainda a obrigação instintiva de sobreviver e dar seqüência à espécie (Instinto de Conservação da Vida + Instinto Gregário).

Advogados, em geral, apelam para a lógica dos sofismas (sentenças lógicas, mas não verdadeiras por apresentarem inverissimilidades nas premissas, construídas com o único intuito de fazer parecer que se tem razão, assim como frases de efeito ou ditados populares, mas insustentáveis diante dos primeiros princípios quando expostas as evidências em sua totalidade e consideradas todas as variáveis em análise), que não passam de artifícios para ludibriar os outros em benefício próprio.

Aplicando-se os Primeiros Princípios, pode-se descobrir falhas nas argumentações feitas, principalmente as de cunho filosófico e ideológico.

Os Primeiros Princípios só funcionam como contra-argumentos. Quem tentar provar que ocorreu um pênalti que ninguém tenha visto (nem ele, ou, a não ser ele) só prova que tem 50% de chance de estar certo (ou errado).

Afirmações embasadas rigidamente na lógica dos Primeiro Princípios sempre são verdadeiras desde que não haja falhas nas premissas.

Categorias de Verdade:

Verdade = correspondência entre os fatores variáveis dispostos num problema, ou seja, verdade é o suficientemente correspondente entre o existente e o comunicável, que permite a construção de um conceito cognoscível.

§ Verdade Provável (categoria de verdade situacional) – São as verdades “matemáticas”, por assim dizer. Amplamente possíveis, prováveis e coerentes. Contudo,a verdade absoluta não é apenas o que é coerente, abrangente, provável ou que funciona para se executar uma tarefa ou explicar algo. É construída a partir de dados experimentais, matemáticos, indutivos e sempre depende de metragem. Perfeitamente utilizável na realidade concreta, mas apresenta limitações: precisa de constante reciclagem, é passível de mudança súbita mediante novas descobertas.

§ Verdade Substancial (categoria de verdade situacional) – É a verdade de um fato concreto ou daquilo que é, ou que ocorreu no tempo e no espaço. Pode ser questionada no referente a até onde conhecemos o que nos cerca. Noções como a de eterna transformação como a de Heráclito se baseiam nisso. Ex.: Filmes como Matrix ilustram como pode haver um disparate entre a realidade e o que nós achamos ser real. Se eu digo: “Hoje, dia 30 de setembro de 2006, às 16h e 21min, eu, Jean, sinto frio.” – trata-se de algo verdadeiro pra mim se eu realmente estiver sentindo frio (coisa que só eu sei), mas não é verdadeiro se estiver se referindo a, por exemplo, alguém que esteja no equador na mesma data e hora, ou de alguém que esteja muito bem agasalhado e tomando chá quente sentado bem na minha frente. Isso é o mais próximo que se chega de verdades individuais como “cada um, cada um”.

§ Verdade Inegável (categoria de verdade absoluta) – De tão alta verossimilidade, não pode, sob hipótese alguma, ser descomprovada (categoria de verdade dos Primeiros Princípios). Sem elas não poderíamos sequer construir um simples pensamento. No entanto, nem sempre dizem respeito ao que existe. Ex.: todo triângulo tem 3 lados é uma verdade inegável, embora não implica que exista algum triângulo na realidade.

§ Verdade Necessária (categoria de verdade absoluta) – ou verdade ontológica, é uma verdade que não só é impossível de ser negada como é também impossível de não existir (categoria de verdade dos Primeiros Princípios), já que dela implica a existência de todas as outras categorias.

Conclusão: Intenção não é verdade, assim como verdade não é algo agradável, nem algo relativizado (em última análise). A verdade só pode ser individualizada enquanto verdade substancial, não enquanto conceito (construído a partir dos Princípios Lógicos como o “monstro de Frankeistein”, mas a partir de dados principalmente induzidos), ou como verdade inegável. Se a realidade existe e podemos pensar nela, no mesmo modo como para cada desejo existe uma forma de satisfação (ainda que ela não seja completa) e eu digo que a verdade não corresponde à realidade, o que digo quer dizer algo correspondente à verdade. Logo o que digo é falso. Se eu penso por comparações e se as comparações só fazem sentido na oposição de idéias – o que é necessário para que exista o conceito de correspondência – afirmações factuais precisam corresponder aos fatos para ser verdadeiras.

Bibliografia Referencial:

GEISLER, Norman. Enciclopédia de Apologética. Itens: Primeiros Princípios; Natureza da Verdade. 2001. Editora Vida. 932 páginas.

CURY, Augusto Jorge. Inteligência Multifocal. 1999. Editora Cultrix. 344 páginas.

Leitura recomendada: Discurso sobre o Método – de René Descartes.

Porque 1+1 não é igual a 2.

 

 

         Analise da seguinte forma: por convenção lógica, existem princípios essenciais sem os quais não poderíamos encadear nossos pensamentos mais básicos racionalmente. Entre eles, temos o chamado Princípio Lógico da Não-Contradição (também conhecido como Princípio da Contradição ou Princípio da Existência), que diz o seguinte: Algo existente só pode ser igual ao mesmo tempo-espaço e no mesmo sentido a si mesmo.

         Pense comigo: Pra que serve a Matemática? Não, não pense muito: responda a primeira coisa que vier à sua cabeça (o Inconsciente humano costuma acertar bem mais que o Consciente). Isso! Contar…

         Pois bem, agora responda: Qual a primeira operação matemática que te ensinaram? Claro! Ela está implícita na própria essência do número e na existência dos algarismos: a soma. Nós sempre usamos a soma para estabelecer a medição das coisas em tamanho, velocidade, peso, etc.

         Acompanhe o raciocínio: entre 1 e 2 (ou entre um número qualquer e o que vier depois dele) existem infinitos números não só possíveis de serem imaginados como matematicamente existentes. São os Números Reais. Ex.: 1,1; 1,1943896; 1,424242;  1,999999999999… Logo, quem quer que tenha(m) criado a “metragem-padrão” poderia ter escolhido quaisquer modelos que pensasse, como o tamanho do próprio pé ou, se ele soubesse, a distância entre o alto da nuca até o Forame Magno da Rainha da Inglaterra – se bem que isso poderia parecer um tanto idiota…

         Não perca o raciocínio!!! Pra começar, se existe uma distância lógica infinita entre quaisquer números, ou os valores são finitos em si e infinitos valores se interpõem entre um número e outro – o que seria uma aberração lógica; ou os dados referenciais para padrões numéricos são deficitários. Ainda assim, finja que está tudo bem.

         Por que diabos 1+1 não seria igual a 2? Em primeiro lugar: o que é 1+1? Você responde: – “Ora, 1+1 são duas coisas!” – Ahá! Peguei você! Se 1+1 são duas coisas significa que essas duas coisas são, na verdade, a mesma coisa, pois ao mesmo tempo-espaço e num mesmo sentido, uma coisa só pode ser igual a si mesma. 1+1 é igual a ele mesmo. Você está somando o mesmo conceito duas vezes.

         E se cada coisa for numericamente 1 só por vez, passasse a precisar duma convenção de tempo não-numérica (um momento que não seja um monte de “uns” – como 1+1 ou, 1+1+1 ou, 1+1+1+1… tudo sempre será igual a 1).

         Que tipo de padrão não-numérico e não relativo/variável poderia ser adotado? Pra adiantar nosso raciocínio, vamos delimitar a definição desse momento de tempo como sendo a informação mais básica e precisa suficientemente satisfatória possível – nesse momento, estamos invadindo o território da Física Quântica. Esqueça isso!

         A Matemática não pode ser Concreta – já que o concreto por si só não pode ser precisado ou previsto (como na imprevisibilidade quântica) e, além do mais, o concreto precisa do abstrato para existir cognoscivelmente, por serem logicamente opostos. Porém, a Matemática também não pode ser Abstrata – precisaria, para isto, de um referencial não-matemático para embasá-la e assim existir, contraditoriamente afirmando a si própria tal qual uma Ciência Exata.

         Se a Matemática não é nem concreta nem abstrata, ela continua existindo? Não precisa responder.

         Conclusão: Inventamos uma ciência que só dificulta as nossas vidas e, ainda por cima, não existe. Uma escabrosa escorregada no sabonete da metafísica. A magnânima burrice humana inventa e entroniza a Matemática; na minha opinião, numa tremenda materialização da transcendência. Uma das maiores bandeiras que o homem já deu. Um erro lógico tão absurdo que só pode ser uma prova da existência de Deus. Pode perguntar pra Ele. Pergunta, vai! Pergunta!

TEORIA DO TÉDIO RELATIVO

tédio 2 

Nesse breve parêntese, se nos é permitido aqui ter um momento de lucidez, parece-me ser deveras relevante versar sobre a mais nova teoria do conhecimento lingüístico e epistemológico humano não só por esta apresentar inúmeras aplicações no cotidiano como pelo enorme valor humanista que apresenta – cabendo aqui ressaltar que algumas das piores “cagadas” da raça humana terem sido conseqüência de, nada mais, nada menos que, erros de interpretação.

No que se refere à natureza da linguagem, pode-se dizer que esta, passou do concreto ao abstrato num processo longo em que substantivos e conectivos lógicos primitivos (provavelmente mais emanados da reação emocional da pessoa enquanto buscava nomes que definissem o algo de que falava) deram origem, respectivamente, aos verbos e à sintaxe, além das demais evoluções da linguagem falada*. Todavia, de que me adianta saber como funciona a fala se o que importa é que diabos fazemos com ela? Pois bem, que fique sabido que o fenômeno por muitos intitulado como “prosa rúim” é de fundo simplesmente biológico!

Permita que explique. O que temos aqui é a minha chamada “teoria da sem gracisse humana”, que também pode ser chamada de “teoria da sem assuntice humana”.

Todos sabemos o quanto é desagradável conversar, ou melhor, tentar sustentar conversa com um indivíduo que pertença à casta dos “prosa rúim” ou tenha sido infectado por condicionamento psicológico (vide: persona automatizada*). O que nós, em geral, não sabemos é que a temática das conversas desses indivíduos está muito ligada a uma primitiva área do cérebro que desenvolveu as habilidades de expressão e comunicação, por assim dizer, com a simples finalidade de se precaver contra as vicissitudes naturais que pudessem comprometer a existência biológica.

Por exemplo, quando algum idiota se aproxima de você querendo papo e, numa tentativa quase sempre frustrada de puxar conversa diz: – “Acho que vai chover”, ele está recorrendo a um mecanismo que, não fosse o fator de envolvimento emocional que nos é reduzido pelo ritmo de vida pós-moderno, seria infalível já que versa sobre um tema qualquer que, no geral:

  • Não foge da moda estatística, como seja sempre recorrente;
  • Lida com uma das informações primitivas de maior relevância para a sobrevivência: o ciclo da água e sua influência no comportamento e na vida dos animais, das plantas e do homem;
  • Deveria ser encarada pelo outro com seriedade, já que ele provavelmente começa suas conversas de forma semelhante ou, num estágio primitivo, também devesse estar atento às interferências climáticas no seu cardápio em potencial.

Desde os primórdios sabemos que chuva tomada por um longo período pode resultar em pneumonia, queda brusca na temperatura corpórea, atrapalha as tentativas de deslocamento (fuga de predadores) em encostas, apaga pegadas (dificultando a localização da presa ou de outros seres envolvidos diretamente ou não na sobrevivência humana), espanta os peixes durante a pesca e interfere diretamente na cadeia alimentar tanto na sua ausência como no seu excesso. E esta explicação trata apenas das conseqüências diretas da chuva…

No pólo oposto, também encontramos as características temáticas da famosa “síndrome ‘prosa rúim’” que acomete um sem-número de pessoas das mais variadas classes sociais em todo o mundo. A única diferença real entre uma “prosa rúim” característica e um “papo-cabeça” é com quem se está falando. Assuntos recorrentes como namoro, finanças, amor, relacionamentos em geral e coisas relativas aos estilos de vida e/ ou gostos pessoais (ou seja, arte, música, cinema e afins) são garantia de conversa e fazem parte do escopo de inter-relações complexas que desenvolvemos através de uma evolução/seleção natural específica que nos permitiu sobreviver mais eficazmente, ao mesmo tempo que nos faz complicar tudo na vida a ponto de criar absurdos epistemológicos como o texto ora lido. Lamentável…

Se nada disso sai de moda, o novo é relativo. Não é o recém-criado, é a nova forma de se encarar o que é necessário à sobrevivência do homopós-modernus/sapienssapiens.com.br. O fenômeno da “sem assuntice” é o último resquício neurogenético concreto de comunicar para sobreviver no mundo fast food: “satisfação garantida ou o seu dinheiro de volta, quer dizer, se você conseguir provar que não está plenamente satisfeito”.

Assim, da próxima vez que você estiver com ou for um “prosa rúim”, não precisa contar tudo pra sua mãe Kiko(Zam Bianchi: compositor de Primeiros Erros), rememore os fundamentos do seu, do meu, do nosso FUNCIONAMENTO NEUROLINGÜÍSTICO ora decifrados. Afinal, sua sobrevivência social pode depender disso…

* Obs. (e dessa vez estou falando sério): A tese destacada sobre a evolução lingüística baseada no evolucionismo biológico citada no texto é curiosa e descaradamente desmentida pela Lingüística atual – servindo, inclusive, como um dos principais argumentos da Antropologia Criacionista contra a Teoria da Evolução – já que as línguas ancestrais eram dotadas de um grau de complexidade bastante superior ao da maior parte das línguas faladas hoje, constituindo-se num fato com comprovação histórica que bate de frente com a Evolução sugerindo que as línguas atuais na verdade estão passando por um processo entrópico, apesar da livre circulação de informações conseqüente da globalização e da síntese de idéias proposta pelos processos de aculturação dela resultantes formando uma espécie de monismo ideal.